No Brasil, país onde vive
esta espécie, o macaco aranha é chamado de muriqui.
Com 150 cm de altura e quase 20 kg de peso, é o maior macaco do continente americano. O macaco aranha desloca-se agilmente de ramo em ramo graças às suas patas e cauda, particularmente bem adaptadas.
Este macaco só muito raramente desce ao chão e nunca abandonam os bosques onde vivem, ao longo da costa do Brasil. Há um século atrás cerca de 100.000 muriquis viviam tranquilamente nesses bosques, mas como as árvores têm vindo a ser abatidas para criar pastagens, o seu território ficou reduzido a uns dez por cento da sua extensão original e o muriqui converteu-se numa das espécies mais ameaçadas.
Ainda restam uns 300 macacos aranha. Infelizmente não se reproduzem em cativeiro e só existem exemplares desta espécie num único jardim zoológico do mundo.
Vivem entre 10 e 15 anos.
Com 150 cm de altura e quase 20 kg de peso, é o maior macaco do continente americano. O macaco aranha desloca-se agilmente de ramo em ramo graças às suas patas e cauda, particularmente bem adaptadas.
Este macaco só muito raramente desce ao chão e nunca abandonam os bosques onde vivem, ao longo da costa do Brasil. Há um século atrás cerca de 100.000 muriquis viviam tranquilamente nesses bosques, mas como as árvores têm vindo a ser abatidas para criar pastagens, o seu território ficou reduzido a uns dez por cento da sua extensão original e o muriqui converteu-se numa das espécies mais ameaçadas.
Ainda restam uns 300 macacos aranha. Infelizmente não se reproduzem em cativeiro e só existem exemplares desta espécie num único jardim zoológico do mundo.
Vivem entre 10 e 15 anos.
Restam apenas 300 muriquis
no estado do Rio de Janeiro. Eles são ameaçados pela diminuição das áreas de
floresta, pela caça e por doenças transmitidas por outros bichos. Correndo
risco de extinção, o maior primata das Américas e candidato a mascote dos Jogos
Olímpicos de 2016 ainda padece com a falta generalizada de informações.
Pesquisadores vão a campo a partir de janeiro e, num prazo de dois anos,
pretendem concluir o primeiro censo populacional e o georreferenciamento do
mono-carvoeiro, como também é conhecido esse macaco exclusivamente brasileiro.
Forte candidato a mascote nas Olimpíadas de 2016, o simpático macaco muriqui (em tupi, ‘povo manso da floresta’ evidenciando a pacificidade e o gosto desses animais por abraços), está seriamente ameaçado de extinção. O maior macaco das Américas, exclusivo da biodiversidade brasileira e presente em grande parte da Mata Atlântica que integra o Rio de Janeiro, sofre com a caça esportiva e – pasmem – para o consumo humano.
Forte candidato a mascote nas Olimpíadas de 2016, o simpático macaco muriqui (em tupi, ‘povo manso da floresta’ evidenciando a pacificidade e o gosto desses animais por abraços), está seriamente ameaçado de extinção. O maior macaco das Américas, exclusivo da biodiversidade brasileira e presente em grande parte da Mata Atlântica que integra o Rio de Janeiro, sofre com a caça esportiva e – pasmem – para o consumo humano.
Na verdade, além da carne do muriqui ser bem
apreciada para o consumo no passado, a redução drástica dos exemplares desse
primata aconteceu, principalmente, pela extração do palmito juçara, que mesmo
proibida há duas décadas ainda é muito comum em grandes áreas de São Paulo e do
Rio.
Além da destruição do habitat, da caça e da
introdução de doenças pelo contato com os caçadores, outro motivo levou a uma
das espécies existentes, o muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) à posição
de criticamente em perigo, em uma lista elaborada pela União Internacional para
a Conservação da Natureza (IUCN), com os 100 animais mais ameaçados do mundo: a
baixa taxa de reprodução.
Com uma gestação de 210 a 255 dias, a fêmea
muriqui tem seu primeiro filhote somente depois dos oito anos de vida.
Os muriquis, reduzidos a pouco mais de três mil
indivíduos, sobrevivem atualmente em parques estaduais e nacionais. Apesar da
caça existir até hoje, há avanços nos esforços de conservação. O Plano de Ação
Nacional dos Muriquis, por exemplo, propõe estratégias para proteger a espécie.
Outra proposta é a criação de um corredor ecológico ligando duas
reservas de proteção da Mata Atlântica em São Paulo, possibilitando que os
muriquis se espalhem por uma área maior. O projeto pretende ainda implantar
trilhas para que turistas e visitantes tenham mais proximidade com os primatas,
ávidos por quem os abrace.
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