Uma vez que o nosso poder sensorial é limitado, não é inteligente negar a existência de reinos além dos nossos sentidos. Também, o que sabemos sobre a existência é muito menor do que o que não sabemos sobre ela. Nossas ciências continuam em sua “infância”, e o futuro testemunhará deslumbrantes descobertas científicas e desenvolvimentos.
As ciências são suportadas por teorias e se desenvolvem através de investigações com experiências e erros daquelas teorias. Numerosos fatos que eram uma vez considerados verdadeiros são conhecidos agora como incorretos. Nós aceitamos inquestionavelmente, e sem bases científicas, a existência de muitas coisas. Desde o início do tempo, a maior parte das pessoas tem acreditado na existência de espíritos e anjos, gênios e o Demônio; Portanto, parece mais científico permitir sua existência na teoria e então investigá-la. Negando a sua existência não é científico, uma vez que tal julgamento ou conclusão deve ser baseado em prova concreta. Mas ninguém pode provar e, portanto, alegar cientificamente que reinos invisíveis não existem.
Muitas qualidades físicas (isto é, calor e frio), e qualidades abstratas (isto é, beleza e charme, sentimento de alegria, tristeza e amor), podem ser experimentadas diretamente e medidas até certo ponto. Os materialistas atribuem esses processos bioquímicos no cérebro, e alguns cientistas (como psicólogos e psiquiatras) continuam tentando explicá-los por leis naturais ou físicas. Porém, nosso lado não físico (nominalmente, os sentimentos de cada pessoa, crenças, potencialidades, desejos, etc.) é muito profundo para ser explicado pela física, química ou biologia. Os crentes podem e observam quanto mais forte sua crença, mais profunda e mais regular a sua adoração; quanto mais elevada a sua moralidade, mais radiante e louvável os seus rostos parecem. Podem, tais coisas, ser explicadas com meros termos físicos?
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